
O preconceito está na casa das pessoas e a sociedade precisa se curar dessa doença. Você pode até não gostar de algum tipo de música, mas não pode rotulá-la como ruim, brega, etc. Nós quebramos os rótulos com a nossa atitude e tentamos levar alegria através de nossas
canções”, disse Victor.
A dupla também falou sobre o processo de criação de suas letras musicais.“O processo de criação nasce naturalmente. As músicas têm emoção real de histórias nossas ou de pessoas conhecidas. A inspiração pode vir até de uma frase que a gente escuta no meio da rua. Não existem canções feitas para o mercado, elas são feitas para as pessoas, todas têm histórias e razão para existir”, completou Leo.
Fonte: O Fuxico
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