Eles fazem 200 shows por ano e já venderam 1,5 milhão de CDs
Ronny & Rangel, Pedro Paulo & Matheus, Diego & Diogo, Mayck & Lyan, Guilherme & Santiago, Maria Cecília & Rodolfo, César Menotti & Fabiano, Zé Henrique & Gabriel. Talvez você nunca tenha ouvido falar de nenhum desses nomes. Pois saiba que há ainda uma infinidade de outros parecidos, todos eles de duplas que integram a terceira geração do som caipira (a primeira foi a dos pioneiros, como Milionário & José Rico, e a segunda estourou com Chitãozinho & Xororó). O fenômeno atual ganhou o carimbo de “sertanejo universitário” (a explicação estaria no fato de que muitos desses artistas teriam começado a carreira tocando em bares próximos a faculdades).
Rótulos à parte, não há outro fenômeno tão grande hoje no showbiz brasileiro quanto o dos neosertanejos. Os donos do currículo mais impressionante são os irmãos mineiros Victor & Leo. Depois de muitos anos tocando em bares, eles tentaram a sorte produzindo um CD com músicas próprias, que cruzavam referências musicais como Almir Sater, Renato Teixeira e Mark Knopfler. As canções estouraram nas rádios especializadas e os shows foram ganhando cada vez mais público. Apesar dos críticos, que não se cansam de chamar a dupla de a nova cara do romântico brega. “Não dou valor a essas opiniões”, afirmou a ALFA Victor, o compositor, arranjador e produtor da dupla. Em 2008 e 2009, ele foi o artista que mais arrecadou direitos autorais em shows no Brasil. No primeiro trimestre deste ano, dado mais recente disponível, continuava em primeiro lugar no ranking. O CD mais novo da dupla, Boa Sorte para Você, lançado em outubro, vendeu 100 000 cópias em um mês. “Nunca fizemos nada na carreira pensando em sucesso”, diz Leo, a voz principal da dupla.
Fonte: Revista Alfa.
Ronny & Rangel, Pedro Paulo & Matheus, Diego & Diogo, Mayck & Lyan, Guilherme & Santiago, Maria Cecília & Rodolfo, César Menotti & Fabiano, Zé Henrique & Gabriel. Talvez você nunca tenha ouvido falar de nenhum desses nomes. Pois saiba que há ainda uma infinidade de outros parecidos, todos eles de duplas que integram a terceira geração do som caipira (a primeira foi a dos pioneiros, como Milionário & José Rico, e a segunda estourou com Chitãozinho & Xororó). O fenômeno atual ganhou o carimbo de “sertanejo universitário” (a explicação estaria no fato de que muitos desses artistas teriam começado a carreira tocando em bares próximos a faculdades).
Rótulos à parte, não há outro fenômeno tão grande hoje no showbiz brasileiro quanto o dos neosertanejos. Os donos do currículo mais impressionante são os irmãos mineiros Victor & Leo. Depois de muitos anos tocando em bares, eles tentaram a sorte produzindo um CD com músicas próprias, que cruzavam referências musicais como Almir Sater, Renato Teixeira e Mark Knopfler. As canções estouraram nas rádios especializadas e os shows foram ganhando cada vez mais público. Apesar dos críticos, que não se cansam de chamar a dupla de a nova cara do romântico brega. “Não dou valor a essas opiniões”, afirmou a ALFA Victor, o compositor, arranjador e produtor da dupla. Em 2008 e 2009, ele foi o artista que mais arrecadou direitos autorais em shows no Brasil. No primeiro trimestre deste ano, dado mais recente disponível, continuava em primeiro lugar no ranking. O CD mais novo da dupla, Boa Sorte para Você, lançado em outubro, vendeu 100 000 cópias em um mês. “Nunca fizemos nada na carreira pensando em sucesso”, diz Leo, a voz principal da dupla.
Fonte: Revista Alfa.
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